O amor em todas as línguas

Foi tudo muito novo e confesso que só tinha experiências sem vivenciar, mas mesmo assim entrei com medo mesmo por me atrair.  Nem imaginava que conhecer esse caminho me faria tão realizada e foi muito bom conhecê-lo a fundo!  Sempre me elogiava, me apoiava, conversava, tinha tempo e me dava segurança, mas isso tudo fui perdendo muito rápido e  foi só eu querer de novo. Eu admirava muito a forma que conduzia e a postura também e me adaptei a essa nova ideia de poder me expressar, sentir vontade e me libertar para o meu desejo.  O meu pedido não aconteceu e mas senti que mudou e relatei que queria impedir a minha vontade até sumir de vez pra não cair em tentação.  Não esperada que ao revelar a minha luta contra o desejo que me falaram tantas coisas que não sabia e uma delas um pedido... Não quero você fora da minha vida” e acabei ficando sem palavras...  Tentei novamente, mas ficamos no 0x0 e apesar de mostrar que me queria muito, somente eu o procurava e sinto

Quero a sua ajuda com indicação, mas não tenho indicação para você. Vem para o meu evento, mas eu não vou na feira por não gostar de livro. Você é muito linda e só vai poder participar da entrevista se me der mole. Quem é você? Não vai poder participar da entrevista e eu não quero você aqui. Eu sou .... e o meu público não aceita certas coisas. Tenha cuidado ao falar. Eu não ligo para visualizações, curtidas e público que você me deu. Você se expõe muito e é por isso que os homens dão em cima. Você é uma escritorazinha e não uma artista. Entenda isso! Não te procurei pelo o seu trabalho e somente por ser bonita. Querida a poesia não vende, desista! Eu não tenho interesse em lhe dar apoio e só te aceitei por ser gostosa. Você não acha que falar de amor é muito fofo e muito chato? O seu livro é muito caro. O que você fala mesmo? Eu não compartilho o que você escreve por não ser famosa. Eu não te apoio por não saber lidar com a vitória alheia. Não te ajudo, pois você não po

Carlota Nogueira Leite ficou viúva muito jovem e tinha apenas 34 anos de idade, seu esposo Argemiro deixou com os seus 3 filhos para criar e a mais nova tinha somente 3 aninhos. Na época a mulher que era viúva passava vergonha e não podia trabalhar fora, pois o seu trabalho era cuidar dos afazeres de casa, seus filhos e do esposo.   Carlota teve que buscar trabalho fora, mas era muito difícil as empresas aceitarem mulheres e como não tinha outra opção começou a costurar pra fora. Somente a costura não estava fechando as contas do mês e ela buscou outra fonte de renda para ajudar em casa. Conseguiu um trabalho para lacrar envelopes de cartas a ser entregues como correspondências. Não bastou o sofrimento de perder o seu esposo e de ter que se virar para cuidar de seus filhos ela teve ainda que suportar a dor de escutar todos chamarem de “piranha” e até os seus pais não apoiaram e a ofendeu também. Ela guardou no bolso a dor da perda e tirou do coração as mágoas das ofensas, mas enfre

"Eu só quero paz, caminhar feliz, receber carinho, retribuir, poder ajudar quem precisa, espalhar amor por onde eu for, ser respeitada, seguir em frente sem medo de ser julgada e viver como uma mulher sem ter que mudar em nada."

O escritor que prefere se calar e se identifica com o silêncio, não sabe expressar o próprio sentimento e nunca vai tentar estar no lugar do outro. O escritor nasceu com dom das palavras, inspirados em seus sentimentos e de outras pessoas e as palavras são escritas sem precisar falar pela boca. Não ame o silêncio e expresse em palavras sem reprimir os sentimentos. Não desista, insista e não se cale!